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UMAMRB vive seu pior momento em 37 anos e Thamirys Pinheiro se consolida como opção para a Presidência!


A possibilidade de eleger Thamirys Pinheiro, uma mulher para a presidência da UMAMRB é um marco significativo, especialmente considerando que, em 37 anos de existência da entidade, essa seria apenas a quarta vez que uma mulher poderia assumir esse papel de liderança. Esse fato ressalta a importância da representatividade de gênero no movimento comunitário, que historicamente tem sido dominado por homens.

A eleição do próximo dia 09 de fevereiro representa uma oportunidade para a UMAMRB renovar seu compromisso com a comunidade, superar os desafios atuais e adotar uma gestão mais democrática e participativa. Thamirys Pinheiro tem dito que “é essencial que a nova diretoria priorize a reconexão com os líderes comunitários, a transparência nas decisões e o fortalecimento do papel da entidade na defesa dos interesses das associações de bairros de Rio Branco”.

A comunidade e os membros da UMAMRB têm a chance de refletir sobre o futuro da entidade e escolher uma liderança que realmente represente os valores e as necessidades de todos. Que essa eleição seja um passo importante para a renovação e o fortalecimento do movimento comunitário na cidade.

Parece que há uma série de preocupações e insatisfações em relação à gestão do atual presidente da UMAMRB, Jorge Wederson (Nego). A falta de representatividade e o distanciamento dos líderes comunitários são questões sérias, especialmente considerando que a principal função da entidade é defender os interesses das associações de bairros de Rio Branco. Quando uma organização comunitária perde essa conexão com suas bases, pode comprometer sua eficácia e legitimidade.

Além disso, as alegações de autoritarismo e decisões monocráticas são preocupantes, pois sugerem uma falta de transparência e participação democrática dentro da diretoria. Uma gestão que não considera a opinião e a colaboração dos outros membros pode levar a decisões desalinhadas com as necessidades reais da comunidade e a um ambiente interno desgastante.

Essa situação pode ter impactos negativos não apenas para a UMAMRB, mas também para o movimento comunitário como um todo, já que a entidade parece estar perdendo a confiança de diversos segmentos sociais.

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