A eleição do próximo dia 09 de
fevereiro representa uma oportunidade para a UMAMRB renovar seu compromisso com
a comunidade, superar os desafios atuais e adotar uma gestão mais democrática e
participativa. Thamirys Pinheiro tem dito que “é essencial que a nova diretoria
priorize a reconexão com os líderes comunitários, a transparência nas decisões
e o fortalecimento do papel da entidade na defesa dos interesses das associações
de bairros de Rio Branco”.
A comunidade e os membros da
UMAMRB têm a chance de refletir sobre o futuro da entidade e escolher uma
liderança que realmente represente os valores e as necessidades de todos. Que
essa eleição seja um passo importante para a renovação e o fortalecimento do
movimento comunitário na cidade.
Parece que há uma série de
preocupações e insatisfações em relação à gestão do atual presidente da UMAMRB,
Jorge Wederson (Nego). A falta de representatividade e o distanciamento dos
líderes comunitários são questões sérias, especialmente considerando que a
principal função da entidade é defender os interesses das associações de
bairros de Rio Branco. Quando uma organização comunitária perde essa conexão
com suas bases, pode comprometer sua eficácia e legitimidade.
Além disso, as alegações de
autoritarismo e decisões monocráticas são preocupantes, pois sugerem uma falta
de transparência e participação democrática dentro da diretoria. Uma gestão que
não considera a opinião e a colaboração dos outros membros pode levar a
decisões desalinhadas com as necessidades reais da comunidade e a um ambiente
interno desgastante.
Essa situação pode ter impactos
negativos não apenas para a UMAMRB, mas também para o movimento comunitário
como um todo, já que a entidade parece estar perdendo a confiança de diversos
segmentos sociais.
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