O crime ocorreu em 27 de setembro de 2023, quando o acusado, movido por ciúmes, disparou uma arma de fogo contra o rosto da companheira. Acreditando que havia matado a vítima, ele tentou tirar a própria vida em seguida.
Durante o julgamento, o promotor de Justiça Carlos Pescador argumentou que o crime foi motivado pelo fato de a vítima ser mulher, configurando violência doméstica e familiar. Além disso, o uso de um recurso que dificultou a defesa da vítima foi destacado pelo MPAC.
Após a condenação, o réu foi preso imediatamente e começou a cumprir a pena, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), que reforça a soberania das decisões do Tribunal do Júri, conforme estabelecido na Constituição Federal.
Fonte: ac24horas.com
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